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O desmonte do Brasil

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), que foi contra o golpe de Estado, afirma que o impeachment foi urdido e levado a cabo por políticos corruptos para estancar a sangria da Lava Jato e uma quadrilha se instalou no Palácio do Planalto. Mas agora, escreve ele, o brasileiro esta farto de escândalos. “Quer trabalhar em paz, viver em harmonia. Como me disse aquele senhor de Colorado: ‘tenham piedade do Brasil’”

China, socialismo de resultados (1ª parte)

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) relata as maravilhas do socialismo chinês, após participar de seminário sobre governança na província de Jiangxi. “Como o Brasil, a China tem enormes desafios para superar a desigualdade social, mas diferente do nosso país os chineses trabalham de forma estruturada por meio dos planos quinquenais de desenvolvimento”, escreve. Confira.

A lata de lixo

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSDB), da China, manda suas impressões da crise política sem-fim no Brasil: “Vejo a mídia diariamente insistindo na apuração da corrupção promovida pela operação lava jato, e a sensação que fico é que estão revirando uma lata de lixo que não vai parar de feder nunca.”

Temer acredita que somos todos bobos

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirma que o aumento da gasolina, autorizado pelo ilegítimo Michel Temer, impactará sobre a cesta básica (alimentos) e a passagem do ônibus, isto é, provocará aumentos em cascata. O colunista denuncia ainda que, para tentar ficar no cargo, Temer está agradando o setor empresarial, com o Refis de R$ 220 bilhões, e a banca, desmontando o Estado Social, ao invés de taxar as grandes fortunas.

Terá Temer o mesmo destino de Dilma?

O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirma que Michel Temer, para prolongar o suspiro de vida que ainda lhe resta, trocou liberação de emendas parlamentares aos municípios, com dinheiro público, pela rejeição do parecer que autorizava sua investigação por corrupção. O colunista escreve que o caso do ilegítimo é mais grave que o de Dilma Rousseff, pois a presidenta eleita fora destituída pelas ditas “pedaladas fiscais”.